De acordo com o relatório anual da Brand Finance, a casa de champanhe Moët & Chandon aumentou o valor da marca em 15% em relação a 2021 e mantém o primeiro lugar no ranking das 15 marcas mais valiosas do setor.

Impulsionado por uma divisão de Vinhos e Bebidas que cresceu 14% no primeiro semestre de 2022, o grupo LVMH viu três das suas casas subirem ao topo do ranking de 2022 publicado pela Brand Finance.  Assim como no ano passado, a Moët & Chandon mantém-se na primeira posição entre as marcas de vinhos e champanhes mais valorizadas, tendo um crescimento de 15%, para 1,4 bilhões de dólares (R$ 7.12 bilhões).

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“Durante a pandemia, as marcas de bebidas alcoólicas enfrentaram condições desafiadoras, incluindo demanda flutuante devido a paralisações em todo o mundo. A reabertura da economia permitiu ao setor do vinho e do champanhe estourar muitas rolhas em sinal de celebração”, disse Alex Haigh, Diretor Geral de Brand Finance que, para estabelecer este ranking, leva em conta o peso financeiro das marcas, mas também sua solidez, combinando insights relacionados a investimentos em marketing, participação de acionistas ou desempenho comercial.

A Veuve Clicquot destaca-se, por sua vez, pela subida de dois lugares na lista e agora faz parte dos três primeiros: enquanto a marca celebra este ano o seu 250º aniversário, regista um valor de 962 milhões de dólares.

Passando da 5ª para a 3ª posição, a casa Chandon beneficia de uma valorização de 939 milhões de dólares. O ranking é complementado pela marca chinesa Changyu, depois pela francesa Dom Pérignon. Lindeman’s, Barefoot, Martini, Concha y Toro e Jacob’s Creek completam o Top 10.

A França concentra quase metade do valor total do ranking.

A França representa quase 41% do valor total do Brand Finance Top 15. Por outro lado, a Austrália tem cinco marcas, mas representa apenas 19% do valor da lista. Do lado dos Estados Unidos, suas três marcas centralizam quase 21% do valor total do ranking.

Confira o top 10 com as marcas mais valorizadas de vinho e champanhe do mundo (em bilhões de dólares):

Fonte: Journal du Luxe

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