
Ao final de um ano duramente atingido pela pandemia, a China confirma seu status e continua a puxar o mercado de luxo para cima.
De acordo com o recente estudo “Mercado de luxo imparável da China” (China’s Unstoppable Luxury Market) conduzido pelo instituto Bain & Company, os gastos com bens de luxo na China continental deverão aumentar em + 48% no final de 2020, para cerca de 43 bilhões de euros (R$ 265,55 bilhões). Valor que está de acordo com as primeiras estimativas, estabelecidas em + 45%.
Em um ecossistema fortemente impactado pela redução drástica nos fluxos de turistas, esse valor deve ser atribuído principalmente ao repatriamento de compras dentro das fronteiras chinesas. Impulsionado principalmente pela harmonização dos preços internacionais praticados pelas residências, esse fenômeno também poderá se perpetuar e representar metade das compras de luxo feitas pelos consumidores chineses até 2025.
“Marcas que pretendem dar continuidade a esse crescimento terão que trabalhar para reforçar a eficiência de sua cadeia de suprimentos, bem como sua capacidade de atender aos consumidores do continente”, alertam os especialistas da Bain.
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De acordo com o estudo, os empreendedores de luxo também terão que investir em estratégias territoriais enquanto o desempenho do setor permanece contrastado dependendo da região, com destaque para o sul, leste e sudoeste da China.
Vale lembrar o caso particular da ilha de Hainan, no sul do país, onde uma política de preços atrativa impulsionou as vendas no local em + 98% desde o início do ano. “Compras duty-free em Hainan é o primeiro passo no desenvolvimento de um canal nacional duty-free, com a concessão de novas licenças”, disse o relatório. Isso contribuirá ainda mais para a localização das compras, à medida que surgem questões sobre como manter a imagem de marca de alta qualidade em um universo transacional duty free.
O mundo digital chinês.
Se a crise tem desempenhado um papel disruptivo em muitas atividades, os resultados registados pelos bens de luxo na China este ano traduzem-se na continuidade dos desempenhos registados pelo setor neste território nos últimos anos; uma dinâmica impulsionada pelo surgimento de consumidores Millennial e GenZ cada vez mais influentes, informados, em busca de produtos exclusivos e, claro, com experiência em usos digitais de ponta.
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Neste país mobile friendly há muito tempo – e também impactado pelo aumento de conexões supostamente por confinamento – as grandes marcas estão acelerando sua presença online, como a grande política de varejo digital.
“Ativar o marketing online e offline é atualmente extremamente caro e é um dos principais motores da diferença de desempenho entre marcas grandes e pequenas”, observa o estudo. Além disso, como em qualquer mercado, a penetração de uma marca, inclusive online, em novos territórios exige conhecimentos e ajustes para evitar mal-entendidos. O suficiente para revisar a noção de pensar global, agir localmente.
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