As pessoas mais ricas do mundo ganharam coletivamente US$ 1 trilhão (R$ 5.6 trilhões) no ano passado, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg.

Elon Musk (na foto), a pessoa mais rica do mundo, ganhou sozinho quase US $ 118 bilhões (R$ 670 bilhões) apenas nos últimos 12 meses. Enquanto isso, as Nações Unidas estimam que 150 milhões de pessoas caíram na pobreza em 2021.

Outros grandes ganhadores no grupo de bilionários: o magnata dos bens de luxo Bernard Arnault (mais US$ 62,7 bilhões) e os amigos do Google Larry Page e Sergey Brin (US$ 47 bilhões e US$ 45 bilhões, respectivamente).

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O ano de Mark Zuckerberg foi o pesadelo dos titãs da tecnologia, mas ele ainda é cerca de US$ 25 bilhões mais rico por isso. Por mais que 2021 possa ser lembrado como o ano do trabalhador, graças ao aumento dos salários e aos esforços renovados de sindicalização alimentados por um mercado de trabalho apertado, os ganhos astronômicos de 0,001% do mundo ressaltam a vastidão da lacuna de riqueza entre trabalhadores e executivos e acionistas a quem atendem.

As avaliações de outros ativos, como criptomoedas, commodities e propriedades também dispararam, reforçando ainda mais os cofres dos super-ricos. De acordo com a Bloomberg, o patrimônio líquido combinado das 500 pessoas em seu índice de bilionários agora ultrapassa US$ 8,4 trilhões.

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Isso é mais do que o produto interno bruto de qualquer país do planeta, exceto os Estados Unidos e a China. Desde o início da pandemia, os bilionários da América viram suas fortunas coletivas subirem mais de 70%, para mais de US $ 5 trilhões, de acordo com um relatório do Americans for Tax Fairness e do Institute for Policy Studies Program on Desequality, que analisou dados da Forbes.

Fonte: CNN Business

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